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Brincadeiras no portão

Os cachorros são muito amiguinhos das pessoas que passam na rua e param para cumprimentá-los. Não é difícil que isso aconteça, pois o portão é vazado e passam pessoas na calçada o dia inteiro. Tão logo uma delas pára e começa a agradar qualquer dos bichos, Peter, que é territorialista, sai em busca de um presente, de um osso para oferecer a quem os esteja agradando ali no portão. O Luke, que gosta muito de brincar, é o mais discreto na interação: ele empurra com o focinho ou a bolinha, ou um ossinho, por baixo do portão e em direção da calçada, para que um qualquer transeunte passe e jogue a bolinha ou o ossinho novamente para dentro. Esperto, o bicho! A Philippa, por sua vez, fica olhando meio de longe, pois ela sabe que a interação por meio do portão é muito limitada... então, às vezes ela nem se mexe para ir até lá. :/ 

Os buldogues e suas personalidades

Peter, Philippa e Luke são cachorros que têm, cada um, uma personalidade bem definida. É como se cada um tivesse uma marca de identidade, e a manifestasse em diferentes situações. Um dia, o jantar em casa sairia muito tarde, perto das 22h. Quando ele finalmente ficou pronto, eu e meu marido pensamos "ótimo, vamos jantar e, depois, dar a comida dos cachorros." Só que os bichos estavam com muita fome e não admitiam esperar... então, o Peter, que é o mais metido de todos, resolveu fazer xixi bem em frente à própria caminha, como forma de protesto. Ficou nítido que o xixi era um protesto frente à demora para servirmos a comidinha deles. Pode um negócio desses??!  

Deixe-me sozinho, e te direi quem sou...

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Afirmar que o buldogue é um bicho destruidor é uma "meia verdade" (se é que meias verdades existem). É fato que os buldogues são cachorros brincalhões e com muita energia, então é preciso dar atenção/vazão para esse lado da vida desses bichinhos. Mas o que quer me parecer é que o buldogue expõe o ímpeto de destruição quando se sente abandonado ou rejeitado; em outras palavras, quando quer chamar a atenção.  Essa parede foi roída pela Philippa quando ela tinha entre 60 e 70 dias. A Philippa era brabinha, o que mudou depois que cresceu. Queria dominar a aparecer mais que o irmão, Peter, então ela ficava com a boca virada para a parede e os olhos virados para nós - rsrs. Bastava dizer um "não" bem consistente e intencionado, e ela parava.  O Peter sempre teve o temperamento mais tranquilo, então ele só observava a irmã fazendo essas "artes".  Com o passar do tempo, mostramos aos buldogues que poderiam ter segurança em nossa presença e também em nossas ausênci

Cocô e xixi no papel: como fazer?

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Quando os buldogues Peter e Philippa vieram para as nossas vidas, eram muito pequenos, tinham só 50 dias. Eles já vieram do Canil pré educados a fazer xixi e cocô no papel. Todavia, ao chegarem ao novo ambiente esqueceram muita coisa! Nós morávamos em um apartamento pequeno, sem quintal, então era um grande desafio dar continuidade aos ensinamentos que tinham recebido no Canil. Nas primeiras semanas, era sofrido acordar pela manhã e ver um mar de cocô e xixi na sala... os cachorros estavam felizes - porém, somente os cachorros, rsrs. Foi preciso paciência e persistência para atingir o objetivo de que utilizassem o papel para fazer cocô e xixi. Compramos aqueles tapetinhos/fraldões descartáveis, mas os buldogues, novinhos e agitados, comiam-lhes o meio, as bordas, chegando até o miolo. Como o tapetinho é preenchido com material sintético, descartamos logo de início. Compramos também marcadores em gotas/spray para indicar onde fazerem o xixi, mas não funcionou. Foi aí que, desesperada, l

Cuidando pelo cocô

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 O cocô do buldoguinho é uma excelente forma de identificar se existe alguma coisa errada com a saúde do seu bichinho. Quando o Peter e a Philippa eram muito pequenos, o cocô dos petecos, em umas duas ou três vezes, apareceu meio feio; ligeiro ligamos para a Sonia do Canil e ela nos orientou sobre como proceder. O cocô também pode ser um meio de identificação da identidade do bichinho... a Philippa, por exemplo, costuma fazer uns cocôs que chamamos de Stonehenge. Quando a gente vê um assim no chão já sabe que é dela.  Finalmente, o cocô também serve como prova de crimes, como quando eles comem o cascalho da planta do jardim, ou - engolem inteira - mimosa na casa da Vovó.    Coisa mais fofa!!!

De onde vieram os buldogues

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Os buldogues vieram do Canil Faithful Brave, em Piraquara - PR. Ali eles criam os buldogues todos soltos e com muita vivacidade e saúde. Essa é uma fotinho do Peter já crescido quando foi passar umas férias no Canil. Foi difícil conseguir comprar os buldogues do Canil... rsrs. Isso porque eles fazem uma série de perguntas para saber se o comprador realmente tem interesse e disponibilidade para manter o bichinho nas mesmas condições em que são criados.  Assim, no dia 10/12/2020 nasceram a Philippa e o Peter, registrados Philippa de Tameran e Peter de Tameran, filhotes do paizinho Blue e da mamãe Kim. Inicialmente, a nossa intenção era comprar somente a Philippa, que nasceu assim: A Philippa está sendo segurada pela dona do Canil, Sônia, a "avó de todos".  Mas aí, quando vimos o grude da Philippa com o Peterzinho, decidimos que seria melhor para os bichos trazer os dois: Aí estão o Peter e a Philippa na cestinha de um dos berçários do Canil. E foi assim que Peter e Philippa vie

Apresentação

  Olá! Este blog conta a história, o dia a dia e algumas dicas de uma família de três irmãos buldogues franceses. São a Philippa, o Peter e o Luke. Esperamos que goste e que seja útli!